quarta-feira, 4 de maio de 2011

GALA DE DANÇA - Espectáculo de solidariedade a favor da Associação CrescerSer


Venha oferecer um sorriso a uma criança.

A Associação CrescerSer apresenta Gala de Dança, um espectáculo de solidariedade, único e com a participação de bailarinos e companhias de dança contemporânea de renome.

Dia 24 de Maio, às 21h30
Casino Estoril - Salão Preto e Prata.


Esperamos por si!

Locais de venda de bilhetes:
FNAC (Alfragide, Shoping - Cascais, Colombo, Chiado)
Sede CRECERSER: (+351) 218 880 106 / (+351) 962 133 050/1
Casa da Encosta: (+351) 214 527 370 / (+351) 962 133 055/6
Casa do Parque: (+351) 214 167 650 / (+351) 962 133 052/3

15 Sorrisos
M/3

NIB PARA DONATIVOS
0035 0100 0000 4667 930 84 (Abrangido pela lei do mecenato)



Gala de Dança de solidariedade a favor da Crescer Ser, associação que acolhe crianças e jovens em risco.
Espectáculo único, que conta com a participação de algumas das melhores companhias de Dança Contemporânea Portuguesas ( Companhia de Dança de Almada, Companhia Olga Roriz, Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, Kamu Suna Ballet Company com o contratenor Manuel Brás da Costa, Quorum Ballet e Tok'Art), excelentes bailarinos em nome individual (Amélia Bentes e Bárbara Griggi, Benvindo Fonseca com o violoncelista Hugo Fernandes e a harpista Ana Isabel Dias, Catarina Câmara e Felix Lozano, Gonçalo Lobato e Peter Michael Dietz) e ainda a participação especial da Escola de Dança do Conservatório Nacional.
Apresentação de César Augusto Moniz e Cristina Caras Lindas.


PARTICIPAÇÃO



AMÉLIA BENTES/BÁRBARA GRIGGI
com música ao vivo de VICTOR RUA

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BENVINDO FONSECA
com a participação do violoncelista HUGO FERNANDES e da harpista Ana Isabel Dias


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CATARINA CÂMARA/FELIX LOZANO

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GONÇALO LOBATO/PETER MICHAEL DIETZ
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COMPANHIA OLGA RORIZ


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Com a participação do Contratenor
MANUEL BRÁS DA COSTA

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APRESENTAÇÃO



CRISTINA CARAS LINDAS









CÉSAR AUGUSTO MONIZ

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PATROCÍNIOS















APOIO

Cartaz da Gala de Dança CrescerSer



Design


Bilhetes

Locais de venda de bilhetes:
FNAC (Alfragide, Shoping - Cascais, Colombo, Chiado)
Sede CRECERSER: (+351) 218 880 106 / (+351) 962 133 050/1
Casa da Encosta: (+351) 214 527 370 / (+351) 962 133 055/6
Casa do Parque: (+351) 214 167 650 / (+351) 962 133 052/3

Preço: 15€



NIB PARA DONATIVOS
0035 0100 0000 4667 930 84 (Abrangido pela lei do mecenato)

Local do Espectáculo

Dia 24 de Maio, às 21h30
Casino Estoril - Salão Preto e Prata.


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Contactos Associação CrescerSer




CrescerSer - Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família

A CrescerSER, Associação Portuguesa para o Direito de Menores e da Família (APDMF) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social e tem como principais objectivos proceder ao estudo interdisciplinar das questões relativas à protecção jurídica e administrativa dos menores e da família; promover, dinamizar e organizar serviços comunitários de apoio à criança, ao jovem e à sociedade familiar, sendo o seu âmbito nacional; dinamizar formação especializada na área da protecção das crianças e jovens em perigo, junto de técnicos que exercem funções quer nas Comissões de Protecção, quer em equipamentos sociais destinados a esta problemática.
Na prossecução dos seus objectivos, a APDMF tem, presentemente, em funcionamento seis Centros de Acolhimento, encontrando-se em fase de instalação mais dois Centros de Acolhimento. Destinam-se a crianças e jovens privados do meio familiar, vítimas de violência ou provenientes de famílias cuja situação exija apoio transitório que permita a estabilização de vida e o futuro encaminhamento adequado das crianças.

Sede:
R. Costa do Castelo, Nº5 - R/C
1100-176 Lisboa

Tel:
21 880 06 10 / 18
21 888 01 06

FAX:
21 880 06 19

http://www.crescerser.org/

AMÉLIA BENTES/BÁRBARA GRIGGI com músca ao vivo de VITOR RUA

MAPACORPO (excerto e adaptação)

Direcção, coreografia: Amélia Bentes
Interpretação: Amélia Bentes e Barbara Griggi
Música ao vivo: Vitor Rua
Figurinos: Carlota Lagido
Luzes: Cristina Piedade
Na versão original este é um projecto finaciado pela Dgartes – Ministério da Cultura
Co-produção Centro Cultural de Belém
Produção executiva ACCCA, Companhia Clara Andermatt


Foto: Lia Rodrigues

















Foto: Nuno Morais


































Sinopse

“Mapacorpo” é um projecto de dança que se cruza com o desenho digital em tempo real e com a música ao vivo. Originalmente esta peça é toda dançada num quadrado no solo onde o desenho digital toma forma em comunicação com o movimento, para este evento fizemos uma adaptação, apresentando apenas alguns elementos do espectáculo.
É um dueto interpretado por Amélia Bentes e Barbara Griggi, dialogando com a música ao vivo de Vítor Rua.

“(…)dois corpos que se fundem num corpo duplo, alteridade de si mesmo – és tu o duplo de mim ou és o outro em que me projecto, com quem me interligo, fundo e de quem me separo? -, no seio de um círculo matricial unificador onde este corpo se liga e desliga mantendo-se conectado.” Ilda Teresa de Castro - artciencia.com


Amélia Bentes

Em paralelo à sua carreira de intérprete Amélia Bentes circula as suas coreografias desde 97, as quais contam com apoios do Ministério da Cultura. As suas recentes criações caracterizam-se pela fusão artística, em especial com as artes plásticas, vídeo e pintura. O seu trabalho tem sido apresentado na Holanda, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Brasil e por todo Portugal.
Iniciou os seus estudos em Dança Moderna e Ballet com a prof. Fátima Piedade. Foi sua assistente em todos os espectáculos e produções no período entre 1980 e 1992.
Licenciatura na Escola Superior de Dança do Instituto Politécnico de Lisboa na área de espectáculo. E de momento é mestranda em Comunicação e Arte, na FCSH.
Diploma em dança e coreografia pelo European Dance Development Center – College of arts, Arnhem – Holanda – 1989 / 1992, tendo trabalhado com Steve Paxton, Lisa Nelson, Eva Karcza, Mary Fulkerson, Simone Forti, Sally Sommer, Pauline de Groot, Randy Warshaw/ Meg Stuart, Stephanie Skura, KJ Holmes, Yoshico Chuma, entre outros.
Da Experiência profissional destaca a Companhia, Amsterdam Dance Theatre, 1990 – Holanda. A Dance Alliance, 1991, dirigido por Mary Fulkerson. A companhia Paulo Ribeiro.
A Companhia Clara Andermatt, ACCCA como intérprete e assistente coreográfica em várias produções.
Recebeu três Prémios, ”Mar és”, 1ª coreografia, ganhou o 3º prémio nacional, inserido no programa “Novos valores da cultura”, 1988. “Ego skin” melhor coreografia de 2007, prémio concedido pela organização Guia dos teatros e “Cabeças no ar” melhor coreografia de 2007, prémio concedido pela organização Guia dos teatros.
Lecciona regularmente por todo Portugal e no estrangeiro, onde destaca a Artez em Arnhem na Holanda.
Lecciona assiduamente na Escola Superior de Dança como professora adjunta.
MAPACORPO é a sua mais recente criação.


Barbara Griggi


Barbara Griggi de origem italiana inicia os seus estudos de dança em Turim na escola da sua própria mãe Laura Trinchero, continuou a sua formação posteriormente na escola da companhia de dança “I Balletti di Susanna Egri”, onde veio a integrar o seu elenco artístico como bailarina principal.
A convite de Jorge Salavisa integra o Ballet Gulbenkian permanecendo nos últimos vinte anos desta companhia como bailarina principal e colaborando ainda durante este período com os directores artísticos Iracity Cardoso e Paulo Ribeiro.
Durante este período teve a oportunidade de trabalhar com os mais importantes nomes da dança Mundial no campo da criação como no campo do ensino o que lhe permitiu ser galardoada com prémios internacionais de grande prestígio. Ainda como bailarina convidada actuou nas mais prestigiadas companhias italianas como a companhia dirigida por Micha Von Hoech em Milão, Arena di Verona e Aterballetto.
Ainda, enquanto bailarina, iniciou a sua carreira como docente no Conservatório Nacional de Lisboa, Escola Superior de Dança e em escolas e estúdios de dança em Itália e Portugal tendo a oportunidade de trabalhar desde a educação infantil até ao mais alto nível profissional.
No campo da criação coreografou obras que actualmente integram ou integraram o repertório de instituições como Ballet Gulbenkian, Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, Lisboa Ballet Contemporâneo e EgriBianco Danza e Quórum Ballet. Ainda no campo profissional foi ensaiadora convidada no Ballet de Lorraine para a remontagem da peça de Paulo Ribeiro (Organic Beat).
Actualmente é professora na escola Superior de Dança e Fórum Dança nas disciplinas de dança Clássica e Estudos de Repertório e como interprete no projecto MAPACORPO com a bailarina e coreografa Amélia Bentes.


VÍTOR RUA

Iniciou-se na música no fim da década de 70 com algumas invenções melódicas que marcaram profundamente o “art rock” português.
Em 1980, funda o grupo Rock G.N.R. com Alexandre Soares. Em 1982, funda o duo Telectu com Jorge Lima Barreto onde se revela como um solista exponencial de guitarra. Colabora com grandes figuras internacionais da improvisação afirmando-se como experimentalista e poliartista.
É convidado a compor regularmente para dança, teatro, artes plásticas e cinema e a dirigir diversos workshops na área da música.

BENVINDO FONSECA com a participação do violoncelista HUGO e da harpista Ana Isabel Dias

BENVIDO FONSECA

Estudou no Conservatório Nacional de Lisboa, Escola da Fundação Gulbenkian, Nova
York, Londres e Paris. Dançou no Grupo Sétima Posição, como Solista na Companhia de
Dança de Lisboa, como Solista no Ballet Gulbenkian – onde foi promovido a primeiro
bailarino, e onde trabalhou com Mats Ek, Jiri Kylian, Hans Van Manem, Orad Naharin, Itzik
Galili, Vasco Wallenkcamp, Olga Roriz, Paul Taylor, Christopher Bruce, Nacho Duato entre
outros. Foi Cofundador, Diretor Artístico e Coreógrafo do Lisboa Ballet Contemporâneo onde
coreografou “Uma Noite com Ella Fitzgerald”, “Callas”, “Mermurio”, “Onigen”, “Casa de
Bernarda Alba” e “Mar”, interpretada em concerto ao vivo pelo grupo Madredeus.
Coreografou também para o Teatro D. Maria I, O Bando e Teatro Experimental do Porto.
Coreografou para o Ballet Gulbenkian, Companhia de Bailado Contemporâneo,
Companhia de Dança de Almada, Companhia de Dança de Évora, para o Conservatório
Nacional, Escola Superior de Dança, Academia de Dança Clássica Pirmin Treku,
Stadttheater Hildesheim, Ópera de Berlim (Alemanha) e Companhia Nacional de Bailado.
Participou em Galas Internacionais em São Pantaleo, Madrid, Sevilha e Miami. Os seus
bailados foram dançados em Espanha, Itália, Alemanha, E.U.A., Cuba, Brasil, Grécia e
Polónia. Destaca o pas de deux “Povo que lavas no rio”, com a presença e voz de Amália
Rodrigues, na Mãe D'Água, Lisboa (1997), e o solo para “A Dança Árabe”, de
Tchaikovsky, acompanhado ao piano por Maria João Pires. Entre os vários prémios que
recebeu sobressaem “Jovens na Criatividade” da ONU (1993), tornando-se Embaixador
da Boa Vontade da organização; prémio de carreira atribuído pela Associação Primo-
Canto (2002); prémio de carreira atribuído pela Câmara Municipal de Oeiras e Revista
Dança (2009); prémio pelo projecto coreográfico “Ciranda”, atribuído pela Câmara
Municipal de Oeiras (2010).
O seus últimos trabalhos coreográficos foram “Edver” para a Companhia Portuguesa de
Bailado Contemporâneo e a participação conjunta com outros coreógrafos em “Uma
Coisa em Forma de Assim” para a Companhia Nacional de Bailado (2011).

CATARINA CÂMARA/FELIX LOZANO

CATARINA CÂMARA Nasceu em Lisboa em 1975. Licenciou-se em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa em Dança pela Escola Superior de Dança de Lisboa. Trabalha como intérprete na Companhia de Dança Contemporânea Olga Roriz desde 2001. Paralelamente, lecciona aulas de dança-teatro e movimento para actores. Fez também assistências coreográficas, movimento para teatro e duas co-criações: “De Duas Uma” (2004) e “Rosa de Papel” (2006). Em 2009 estreou o seu primeiro solo “A Cabra Sou Eu” (2009) no ciclo Box Nova do Centro Cultural de Belém.
FELIX LOZANO Nasceu em Madrid (Espanha) em 1970. Começou os seus estudos de dança em Madrid com Carmen Werner. A sua formação vai desde as artes marciais até à interpretação, passando por várias técnicas de dança moderna e dança contemporânea. Com uma aproximação cada vez mais forte ao teatro como colaborador, orientador de movimento e mesmo como intérprete. Foi membro da Companhia Provisional Danza (Madrid) de Carmen Werner de 1986 a 1993. Em 1994 vem para Lisboa, e desde então trabalhou com vários coreógrafos e encenadores portugueses e estrangeiros. Foi intérprete da Companhia Clara Andermatt entre 1994 e 2000, tendo participado em todas as criações. Em projectos/criações pontuais interpretou coreografias de Paulo Ribeiro, Sofia Neuphart, Ludgar Lamers, Olga Roriz, Francisco Camacho, Jean-Paul Bucchieri, Né Barros, Pedro Ramos, Sofia Belchior, etc... interpretou peças de vários encenadores entre os quais destaca: Cláudio Hochman, Miguel Moreira, António Feio, Adriano Luz, Lúcia Sigalho (Sensurround Companhia de Teatro), Pim Teatro, Susana Vidal. Coreografou para eventos organizados por companhias de teatro como O Bando, O Olho, e para peças de Cláudio Hochman (Teatro da Trindade), Jorge Fraga, Miguel Moreira e Bibi Gomes (O Bando), e fez assistência de movimento nas peças de teatro de João Lobo, Miguel Moreira (O Útero), Luís Mourão, Lúcia Sigalho, Bica Teatro, Teatro do Mar. Fez coreografia e assistência de coreografia a Clara Andermatt em “Nha Fala”, um filme de Flora Gomes, coreografou para o filme A Alma do Mundo, de Ana Estácio, e colaborou com Luís Galvão Teles no filme Tudo isto é Fado. Dá aulas de movimento teatral e movimento contemporaneo no espaço "SOU associação cultural" onde é membro fundador e dirige o Festival "AoGosto" producido pelo mesmo espaço.

GONÇALO LOBATO/PETER MICHAEL DIETZ




PETER MICHAEL DIETZ

É um viking dinamarquês com sotaque latino ...
O trabalho de performance de PMD tem um uma forte ênfase nos movimentos no espaço ou na espacialidade dos movimentos; há mais de 25 anos.
A pesquisa é uma ferramenta constante para a exploração e a aprendizagem.
A atitude e a curiosidade fazem com que tudo seja válido.
CEM/Lisboa/ Sofia Neuparth
Companhia Paulo Ribeiro
Arte Total/ Braga/ Cristina Mendanha e Joana Domingues
Madalena Vitorino
Giacomo Scalisi
Jangada de Pedra/ Aldara Bizarro
Circular Ar / Amélia Bentes
Fátima Piedade
João Fiadeiro/ R.E.A.L.
Companhia Clara Andermatt
Vo ‘ arte / Ana Rita Barata
Ninhos víbora/ Almada/ cláudia Dias Maria João Garcia
Pró-dança/ lisboa
Ballet Teatro/ porto
Companhia de Dança de Almada/ Maria Franco
Chapitô / Lisboa
Fórum Dança/ Lisboa
Conservatório Nacional de Dança
Escola Superior de Dança
Escola Superior de teatro
Dance Alliance/Uk / Mary O’donald
Tony Thatcher / uk
Dancelab/DK/ Anita Saij
Gorm Neergaard/ dk
Adriana De faria Gehres/ Brasil
Com todo o meu respeito e referencias!!!!! Pmd 2011


A COMPANHIA DE DANÇA DE ALMADA


É uma companhia profissional de dança contemporânea residente em Almada, subsidiada pela Câmara Municipal e pelo Ministério da Cultura. Iniciou as suas atividades em 1990, as quais desenvolve nas vertentes de criação/produção de espetáculos de dança contemporânea e na dinamização de ações pedagógicas de formação e sensibilização de públicos. Participou em Festivais e Encontros de Dança promovidos pelas mais variadas entidades, destacando a Plataforma Coreográfica Portuguesa de Bagnolet – ACARTE (Lisboa); Ciclo de Dança do Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra); Maratona de Dança (Lisboa); Serões Culturais de Faro; XIV e XVI Marató de L´Espectacle (Barcelona); V Semana da Dança (Guimarães) e Festival Internacional de Dança em Paisagens Urbanas Expo/98 (Lisboa). Em 2001, 2002, 2005 e 2008 foi selecionada para a Feria de Teatro - Ciudad Rodrigo (Espanha); em 2003, realizou na Suíça uma digressão por Lugano, Verscio, Basel, Lausanne, Zurique e Olten; em 2004, integrou a programação da Capital Europeia da Cultura (Génova); em 2005, realizou uma digressão pela Polónia a convite da organização do Festival Contemporary Dance Conference and Performance; em 2006, participou no Xopeytez Dance Festival (Atenas) e foi selecionada para o 26º Festival Fira de Teatre Al Carrer, em Tàrrega (Espanha), onde obteve o 1º prémio para o melhor espetáculo em sala; em 2007, participou na Platform of Young Choreographers, em Zagreb (Croácia); em 2009, de novo na Polónia, a convite da sua congénere, Polish Dance Theatre, participou no VI Internacional Dance Theatre Festival (em Poznan), no Gdansk Dance Festival – Baltic Movement Project, (em Gdansk), e realizou uma digressão pelas cidades de Pila e Grudziadz; em 2010, em parceria de intercâmbio, participou no festival La Becquée, em Brest (França).
SINOPSE

"Casa do Rio"
Inspirado na música tradicional portuguesa, este bailado tem por base a diversidade da cultura nacional. Sobre a criação o coreógrafo diz: "... precisava dançar também as minhas raízes lusas. E aqui nasce «Casa do Rio»... do desejo de estilizar as danças tradicionais portuguesas. Há influências dos pauliteiros, da chula, do corridinho do Algarve, do fandango, das danças do Minho.

Coreografia: Benvindo Fonseca
Música: Francisco Ribeiro, Danças Ocultas, Galandum Galundaina, Teresa Salgueiro, Arvo Part
Cenário: “Vox Populi”, Paula Rousseau
Execução de cenário: Camilo António Brazona, Diodata SaiãoDesenho de Luz: Paulo Graça
Figurinos: Hobbes Góbiras
Sonoplastia: José Pacheco
Interpretação: Beatriz Rousseau, Carla Jordão, Débora Queiroz, Daniela Ferreira, Luciano Fialho, Lucinda Saragga, Luís Malaquias, Nuno Gomes, Sofia Silva
Direção Artística: Maria Franco

Fotos: Pedro Soares





COMPANHIA OLGA RORIZ

A Companhia Olga Roriz (COR), fundada em 1995 com o apoio financeiro do Ministério da Cultura e dirigida pela coreógrafa Olga Roriz, tem sido ao longo destes 15 anos uma referência de qualidade profissional e artística no panorama nacional e internacional da dança contemporânea portuguesa.

Foto: Rodrigo de Sousa
A COR caracteriza-se e diferencia-se pelo facto de ser uma companhia de autor que criou uma vasta obra com um perfil e estilo próprios.
Todas as produções são o resultado de um intenso processo criativo, de investigação, partilha e reflexão. A inspiração e recorrência a instrumentos do universo teatral, literário, cinematográfico e a todo o imaginário criativo dos seus intérpretes, conferem a identidade da COR, consolidando a riqueza da sua linguagem, fortemente teatral e de apurado sentido dramatúrgico e estético.
Em Outubro de 2010 inaugura o seu novo espaço de trabalho. Situado na zona nobre da Baixa Pombalina, o Estúdio da Companhia Olga Roriz pretende ser um dinâmico lugar de pesquisa, encontro e cruzamento de profissionais, estudantes e públicos das artes do espectáculo
A COR tem servido de campo de pesquisa, experimentação e desenvolvimento do método da coreógrafa. Nela converge força intelectual, criativa e interpretativa.

Peças produzidas:
1995: INTRODUÇÃO AO PRINCÍPIO DAS COISAS II; FINIS TERRA II
1996: PROPRIEDADE PRIVADA; CENAS DE CAÇA II
1997: START AND STOP AGAIN
1998: ANJOS, ARCANJOS, SERAFINS, QUERUBINS... E POTESTADES; PROPRIEDADE PÚBLICA
2000: OS OLHOS DE GULAY CABBAR
2001: CÓDIGO MD8
2002: NÃO DESTRUAM OS MAL-ME-QUERES
2003: JUMP-UP-AND-KISS-ME
2004: JARDIM DE INVERNO II; CONFIDENCIAL
2005: FELICITAÇÕES MADAME I, II; O AMOR AO CANTO DO BAR VESTIDO DE NEGRO
2006: FELICITAÇÕES MADAME III; DAQUI EM DIANTE; FELICITAÇÕES MADAME (filme)
2007: PARAÍSO; A SESTA (filme)
2008: INFERNO
2009: NORTADA; INTERIORES (filme)
2010: ELECTRA
2011: A SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA

Foto:Rodrigo de Sousa

COMPANHIA PORTUGUESA DE BAILADO CONTEMPORÂNEO













A Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo (CPBC) foi fundada em 1998 por Vasco
Wellenkamp e por Graça Barroso como companhia de repertório original e tendo como princípio gerador a constituição de um espaço para a criação contemporânea.


Convidada a estrear-se no “Festival de Niterói”, no Brasil, onde integrou as Comemorações dos 500 anos dos Descobrimentos, a CPBC fez o seu primeiro espectáculo em Portugal na Expo98 e foi reconhecida oficialmente em Janeiro de 1999, obtendo o apoio do Ministério da Cultura, da Câmara Municipal de Lisboa e da Câmara Municipal de Cascais.



O repertório da CPBC, criado por Vasco Wellenkamp e por outros coreógrafos convidados — Nils Christe, Rui Lopes Graça, Gagik Ismailian, Henri Oguike, Rita Judas, Nathalie Bard, Tíndaro Silvano, David Fielding, Rami Levi, Darshan Singh Buhller, Ronald Malzer, Jan Linkens, Benvindo Fonseca, Barbara Griggi, Pedro Goucha Gomes, Cláudia Nóvoa, Patrick Delcroix, Clara Andermatt, Denise Namura e Michael Bugdahn — em colaboração com artistas de diversas áreas e com um grupo de bailarinos de grande qualidade técnica e artística, construiu, ao longo dos últimos dez anos, uma identidade que é hoje reconhecida nacional e internacionalmente pelos públicos e pela critica de dança contemporânea.


Para além dos espectáculos que realiza em Lisboa, Cascais e Área Metropolitana de Lisboa, a
companhia apresenta-se com regularidade anual em todo o país e é convidada a fazer parte da programação de vários teatros internacionais:


No Brasil, apresentou-se no “Festival de Niterói” (1999), no “Festival Internacional do Rio de
Janeiro” (2000), e no Teatro Guaíra, em Curitiba (2002).


Em Itália, esteve no “Festival de Villa Massima”, em Roma, no Anfiteatro Romano de Terni, no Teatro dei Grandi Fiumi, em Rovigo (2003), no Teatro Metropolitan de Palermo, no Teatro Salieri, em Legnago, no Teatro Morlacchi, em Perugia, no Teatro Toniolo, em Mestre (2005), no Teatro Comunale Francesco Cilea, na Reggio Calabria, no Auditorio Conciliazione, em Roma, e no Teatro Verdi, em Pádova (2007).


Em Espanha, participou no Festival “Madrid en Danza 2002” e na Gala de Inauguração do “Festival de Madrid” (2003) e actuou no Teatro Principal, em Valência, no Palau Altea - Centre dʼArts, em Altea (2002), e no Centro Cultural de la Villa, em Madrid (2006 e 2010). Para o Teatro Calderón, em Valladolid (2003), co-produziu e apresentou, em estreia mundial, a obra “A lua vai pelo céu com um rapaz pela mão” de Vasco Wellenkamp sobre poemas de Federico Garcia Lorca.



Em Viena de Áustria, participou na Gala do Otr-Osterreischish Tanzrat com o bailado “Relação” de Ronald Malzer (2004).



Na Alemanha, a companhia esteve no Tanztheatre, em Osnabrück (2002), e levou a produção
“Amaramália” ao Theater Im Pfalzbau, em Ludwigshafen, ao Teo Otto Theather, em Remscheid, e ao Burghof Lörrach, em Lörrach (2006).


No Luxemburgo, actuou no Théâtre de la Ville (2006).


Nos Estados Unidos da América, a companhia dançou “Amaramália” no Joyce Theater, em Nova Iorque (2004), no Whitman Theater, em Brooklyn, no Pepsico Theather, em Purchase, e no Zeiterion Theather, em New Bedford (2005). Em 2007, a CPBC foi convidada a apresentar-se novamente no Joyce Theater.


Em Israel, apresentou-se no “Festival de Telavive” no Suzanne Dellal Centre For Dance and Theatre, em Telavive (2007).


Em Maio de 2011, a CPBC apresentou-se no XXII Festival das Artes de Macau.



Paralelamente à sua programação regular e em colaboração com a Câmara Municipal de Cascais e com a Área Metropolitana de Lisboa, a companhia desenvolve um programa pedagógico que inclui a criação de obras especialmente concebidas para crianças, a apresentação de espectáculos e colóquios nas escolas e a realização de workshops de movimento. ~



Foto: Rodrigo César





























VASCO WELLENKAMP
Direcção Artística

Vasco Wellenkamp iniciou os estudos de bailado em 1961 com Margarida de Abreu e Fernando Lima, no Grupo Verde Gaio. Em 1968, ingressou no Ballet Gulbenkian. De 1973 a 1975, foi bolseiro do Ministério da Educação em Nova Iorque, na Escola de Dança Contemporânea de Martha Graham, onde se formou em Dança Moderna. Ainda em Nova Iorque, frequentou o curso de composição coreográfica de Merce Cunningham e trabalhou com Valentina Pereyslavec no American Ballet Theatre. Em 1978, como bolseiro da Fundação Gulbenkian, frequentou o curso para coreógrafos e compositores da Universidade de Surrey, em Inglaterra. De 1977 a 1996, desempenhou as funções de Coreógrafo Residente, Coreógrafo Principal, Professor de Dança Moderna e Ensaiador do Ballet Gulbenkian, para o qual coreografou mais de 40 obras. Em 1975, foi nomeado Professor de Dança Moderna da Escola de Dança do Conservatório Nacional e, em 1983, Professor Coordenador da Escola Superior de Dança de Lisboa, da qual foi Presidente do Conselho Científico. Vasco Wellenkamp tem sido convidado por várias companhias estrangeiras a criar novas obras coreográficas: no Brasil, coreografou para o Ballet do Teatro Municipal de São Paulo, o Ballet de Niterói, a CIA Cisne Negro e o Ballet Guaíra, na Argentina, coreografou para o Ballet Contemporâneo do Teatro San Martin, na Inglaterra, para o Extemporary Dance Theater, o Dance Theater Comune e a Companhia Focus On, na Suíça, para o Ballet du Grand Theatre de Gèneve, em Itália, para o Balleto di Toscana e, na Croácia, para a Companhia de Bailado do Teatro de Zagreb, entre outras. Em Janeiro de 1999, criou a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo. De Outubro de 2007 a Outubro de 2010, assumiu a Direcção Artística da Companhia Nacional de Bailado e do Teatro Camões. Foi Director Artístico do Festival de Sintra de 2003 a 2007. Em Novembro de 2010 retomou o cargo de Director Artístico da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo.
Vasco Wellenkamp recebeu por duas vezes o Prémio de Imprensa (1974 e 1981). Foram-lhe ainda atribuídos os Prémios do Semanário Sete (1982), da Revista Nova Gente (1985 e 1987) e da Rádio Antena 1 (1982). Em 1996, foi galardoado com a medalha de ouro e o prémio para o melhor coreógrafo, no II Concurso Internacional de Dança do Japão, com a obra A Voz e a Paixão. Em 1993, a 10 de Junho, dia de Portugal de Camões e das Comunidades Portuguesas, foi condecorado com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, por sua Excelência o Senhor Presidente da República, Dr. Mário Soares por “Serviços Relevantes a Portugal, no País e no Estrangeiro”.


AMARAMÁLIA
excertos

Coreografia Vasco Wellenkamp
Música Música Original de Carlos Zíngaro e Fados de AmáliaRodrigues
Figurinos Liliana Mendonça
Luzes Orlando Worm
Intérpretes Meu Amor — Cláudia Sampaio e Fábio Pinheiro
Barco Negro — Patrícia Henriques e Gustavo Oliveira

Na Gala CrescerSer a CPBC irá apresentar dois excertos do bailado Amaramália. Trata-se de dois duetos: Meu Amor, Meu Amor a partir do fado com letra de José Carlos Ary dos Santos e música de Alain Oulman e Barco Negro a partir do fado de Caco-Velho e Piratini com letra de David Mourão Ferreira.

Mestre do Sentimento português

“Amaramália” começa com um conjunto de pares distribuídos por uma espécie de salão de baile saído de um tempo de neblinas. A atmosfera criada por essa primeira imagem remete desde logo para um encontro dos dois princípios fundadores do mundo, o feminino e o masculino. (...). Fiel a uma poética profundamente lírica, Wellenkamp coloca os pares numa linha dramática fluida, que se quebra em descontinuidades sensíveis, como pontos de fractura numa eterna história de amor. «Meu amor, meu corpo em movimento»: entre dois corpos existe um hiato, um tempo de tensões e de desejos, uma vida inscrita num tempo datado. Um tempo que se esboroa nos corpos que envelhecem. Em palco representam-se os encontros dos corpos, levados ao paroxismo por arrebatamentos que quebram as uniões, que transferem as linhas do desejo para os exercícios do poder. Há também silêncios rasgados por gritos colectivos. Vasco Wellenkamp revela o tempo da história de Portugal nos últimos 50 anos, esse tempo plasmado também nas canções de Amália, aqui musicalmente unificadas por Carlos Zíngaro. Imerso num ambiente não exactamente nocturno, mas antes numa atmosfera de penumbras, o espectador descobre a dança no lugar entre a sombra e a luz. Na verdade, Wellenkamp opera magistralmente nesta região; ou seja, a sua escrita coreográfica é inovadora, não por subverter ou transgredir os códigos da dança teatral — o que não faz —, mas sim por esculpir o movimento e os corpos na fronteira entre a sombra e a luz, entre o silêncio e o som. É nesta região ampla que ele explora os planos dramáticos das frases coreográficas, desde o nível do solo às zonas aéreas do palco. Esta nova versão do bailado «Amaramália» é a síntese de três diferentes coreografias que, entre 1990 e 1994, o coreógrafo foi convidado a criar para três importantes Companhias Europeias de Dança (Ballet du Grand Theatre de Genève, Ballet Nacional da Croácia e Ballet Gulbenkian). «Amaramália» é assim o corolário adequado para a CPBC dirigida por Wellenkamp e por Graça Barroso. Treze intérpretes dão corpo a esta síntese magnífica, que expõe à sua maneira uma retórica portuguesa original. Wellenkamp tem uma maneira de trabalhar e de compor marcada por uma autenticidade que não pode ser ignorada. Na verdade, mestre na construção de conjunto, o coreógrafo não se rendeu à mera ilustração das canções de Amália, mas usou-as como substância da sua própria poética. O resultado projecta o fado português, ecoa no coração do espectador e transporta o aroma de Lisboa a outros lugares do mundo.
Daniel Tércio, 06/04/2005


CPBC Direcção Artística: Vasco Welenkamp e Graça Barroso; Assistente de Direcção: Liliana Mendonça; Ensaiadoras: Susana Lima, Cláudia Sampaio; Bailarinos: Emílio Cervelló, Raquel Dias, Patrícia Henriques, Susana Lima, Ricardo Freire, Liliana Mendonça, Ana Rocha Néné, Gustavo Oliveira, Fábio Pinheiro, Rita Reis, Isadora Ribeiro, Jose Román, Guzmán Rosado, Cláudia Sampaio; Professores Convidados: Jan Linkens, Pascale Mosselmans, Gagik Ismailian; Pianista Convidada: Mercedes Cabanach; Produção: Tatiana Guedes; Departamento Financeiro: Margarida Casa Nova; Imagem: Ana Natividade; Direcção de Cena: Tatiana Guedes; Técnico Responsável: Henrique Martins; Técnica de Luz: Galina Lukianovich; Guarda-roupa: Amália Rodrigues

FICHA TÉCNICA

Direcção Artística
Vasco Wellenkamp
Graça Barroso

Assistente da Direcção Artística
Liliana Mendonça

Ensaiadoras
Susana Lima
Cláudia Sampaio


Bailarinos
Emílio Cervelló
Raquel Dias
Ricardo Freire
Patrícia Henriques
Susana Lima
Liliana Mendonça
Ana Rocha Néné
Gustavo Oliveira
Fábio Pinheiro
Rita Reis
Isadora Ribeiro
Guzmán Rosado
Cláudia Sampaio

Professores Convidados
Jan Linkens
Pascale Mosselmans
Gagik Ismailian

Pianistas Convidados
Mercedes Cabanach

Produção
Tatiana Guedes

Departamento Financeiro
Margarida Casa Nova

Imagem
Ana Natividade

Direcção de Cena
Tatiana Guedes

Técnico Responsável
Henrique Martins

Técnica de Luz
Galina Lukianovich

Guarda-roupa
Amália Rodrigues

CONTACTOS

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QUORUM BALLET



O Quorum Ballet é uma companhia de dança contemporânea de repertório que apresenta sensíveis
diferenças e um elevado nível de exigência e qualidade nos seus espectáculos. Fundada pelo
coreografo e bailarino Daniel Cardoso, sem qualquer subsídio nos primeiros 3 anos, conseguiu
atingir o objectivo de criar uma companhia de repertório de dança contemporânea em Portugal. A
estrutura é presentemente subsidiada pelo Ministério da Cultura e a Direcção Geral das Artes, e
sediada nos Recreios da Amadora com o apoio da Camara Municipal da Amadora, local onde
mantêm também a Academia de Dança Quorum em parceria com a associação sem fins lucrativos
AQK Associação Quorum Cultural com aulas abertas a crianças, jovens e adultos.
O Quorum Ballet tem apresentado os seus trabalhos em inúmeras cidades a nível Nacional,
Internacionalmente, a Companhia apresentou o seu trabalho na Dinamarca, USA / Nova Iorque,
Polónia, Singapura, Macau, Xangai, Espanha e Chipre. A reacção da imprensa a nível internacional
tem sido muito positiva tendo até considerado o Quorum Ballet uma companhia de dança de “seis
estrelas”.
Em 2009 o Quorum Ballet recebeu o premio de melhor companhia de Dança contemporânea na
primeira edição dos Portugal Dance Awards